#Crítica: Control Z aborda Bullying em geração de smartphones
A mais nova produção original da Netflix, é oriunda do México, e comunica com o jovem atual que vive diariamente conectado em seu smartphone e logado nas redes sociais, transmitindo tudo o que acontece com ele, como um diário virtual.
Control Z, tem como protagonista Sofia (Ana Valeria Becerril), uma garota que se matém isolada após problemas psiquiátricos, distante dos colegas Sofia interpreta os gestos e as manifestações das pessoas com quem divide o mesmo ambiente.
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Com a chegada de um novo estudante Javier (Michael Ronda), uma enxurrada de acontecimentos acompanha a rotina no Colégio Nacional, como se fosse inspirado no desafio “Baleia Azul”, um hacker direciona o que cada estudante deve fazer para não ter seus segredos revelados para a escola toda.
A série dialoga com “Elite”, não exclusivamente pelo idioma espanhol falado, mas também pela temática de jovens + drogas + escola = consequências e crimes. Fácil de maratonar, a série poderá ser vista em um único dia e vai te deixar com um gostinho de quero uma segunda temporada, que até o momento não foi confirmada.